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A importância dos protocolos de visualização para mamografia

Por Pixeon em 2 de julho de 2014

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Segundo o Instituto Nacional de Câncer, somente no ano de 2014 são esperados mais 57 mil novos casos de câncer de mama no Brasil. Com o diagnóstico precoce, as chances de cura aumentam consideravelmente. Por isso, é indicado que todas as mulheres façam exames preventivos a partir dos 40 anos. Para facilitar a análise das imagens, os médicos podem utilizar protocolos de visualização para mamografia.

 

No caso da mamografia, existem algumas características particulares. O filme desse exame é mais delicado quando comparado a uma radiografia convencional, até mesmo porque o equipamento onde a mamografia é realizada possui um sistema de filme/écran de alto contraste. As configurações precisam ser especiais, pois a mama é uma região muito delicada, com alta irrigação sanguínea, e necessita de uma boa diferenciação de tecidos, por exemplo.
Por todos esses motivos, o médico que vai diagnosticar uma mamografia precisa ter a possibilidade de manipular as imagens para interpretá-las melhor.

 

Os protocolos de visualização para mamografia, também conhecidos como Hanging Protocols ou Display Protocols, têm como objetivo concentrar o esforço e o tempo do médico na interpretação e diagnóstico das imagens. A utilização de protocolos específicos para o exame aumenta consideravelmente a precisão e qualidade do diagnóstico. Sem eles, o médico radiologista perde mais tempo manipulando e configurando a forma de organização das imagens na tela do visualizador, quando poderia estar dedicado totalmente na interpretação das imagens.

 

Com os protocolos, o usuário pode criar etapas de visualizações do mesmo exame, já com filtros e janelas aplicados – além de ter disponível todas as demais ferramentas de manipulação, como magnificação, lupa, entre outros recursos disponíveis no visualizador. Também é possível fazer comparativos de exames anteriores dentro do mesmo protocolo, facilitando a usabilidade.

 

Para aqueles que já utilizam sistemas de gestão, os protocolos de visualização de mamografia estão disponíveis no visualizador do PACS e podem ser criados de forma simples e prática pelo próprio usuário, sem a necessidade de hardware adicional. Vale lembrar ainda que a estação de laudo deve possuir monitores de alta resolução, tela anti-refletiva e recursos de tratamento como inversão de valores (negativo-positivo), mensuração de ângulos, densidades, estruturas, magnificação (total ou localizada), alteração do brilho e contraste, entre outros.

 

Se você tem interesse em saber mais sobre esse assunto, baixe nosso webinar sobre protocolos de visualização neste link.

 

Ficou alguma dúvida sobre esse assunto? Deixe nos comentários abaixo.

 

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