Ter documentos digitalizados no PACS tem, primordialmente, dois pontos positivos: trazer para o médico o máximo de informações prévias sobre o paciente e promover maior organização do fluxo da instituição de saúde.
O processo para o radiologista produzir um laudo envolve que ele consiga reunir o máximo de informações sobre a patologia e evolução daquele determinado paciente. Por isso, ter todos os documentos digitalizados no PACS permite que o médico radiologista tenha um background sobre o paciente e consiga fazer um laudo mais preciso. Um paciente oncológico, por exemplo, precisa de acompanhamento de todos os exames ao longo do tratamento, só assim é possível acompanhar sua evolução. Para evitar perdas e desvios, o ideal é que todos os exames de pacientes com essa patologia sejam digitalizados, assim, o processo de comparações também se torna mais simples. Dessa forma, o médico não precisa ficar se deslocando pela instituição para conseguir a informação, tudo já está disponível para ele na estação de trabalho.
Outro documento que pode agilizar o processo de tratamento de um paciente é o laudo do radiologista dos exames anteriores. Em um caso em que o paciente precise continuar o tratamento em uma instituição diferente de onde deu início, ter esse tipo de informação é crucial para que a nova equipe responsável pelo tratamento do paciente consiga dar continuidade, o que é muito importante em uma patologia que se desenvolve rapidamente.
Entretanto, para a instituição de saúde, a importância de ter documentos digitalizados no PACS não para por aí – ela também funciona para controlar informações importantes para a área financeira. Assim, é possível pedir reembolsos dos convênios corretamente, evitando glosas; ter o controle da auditoria e cortar custos e extravios de documentos impressos, colaborando para a sustentabilidade da sua unidade.
Em um hospital que não digitaliza documentos, por exemplo, pelo menos uma ficha é impressa por paciente – e, dentro de uma pasta acompanha o paciente por todo seu fluxo de atendimento, entrando em todas as filas de procedimentos que ele precisa fazer. Assim sendo, essa ficha impressa de cada paciente passa nas mãos de diversas pessoas e, dessa forma, é complicado, para o hospital, gerir essa enorme quantidade de papéis.
Assim como a ficha, no hospital, outros documentos são anexados a este prontuário do paciente, como o pedido dos exames. Este documento é importante tanto para o médico radiologista, que vai realizar o exame no paciente, como no momento do faturamento. Em hospitais que não usam documentos digitalizados no PACS, a melhor solução para não correr risco de perda ou extravio, é usar várias cópias do pedido de exames, por exemplo. Entretanto, com centenas de pacientes sendo tratados por dia, é necessário ter uma pessoa dedicada apenas a fazer cópias, o que demanda um bom investimento e muito trabalho, além do custo alto com papel.
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