A reconstrução de imagem proporciona ao médico visualizar as imagens em outros planos além do axial, como coronal, oblíquo, curvo e radial. A partir da imagem inicial do exame, a ferramenta faz a reconstrução multiplanar, dependendo da necessidade. Além disso, é possível fazer a reconstrução volumétrica e tridimensional, facilitando mais ainda a análise das imagens.
Se o médico trabalhar apenas com as imagens no plano axial, ele terá a visualização de somente uma vista do paciente. Ou seja, não será possível ter a certeza do que há nos outros eixos de visualização da região examinada. Por exemplo, em casos de cálculo renal, no plano axial o cálculo pode ter 2 cm, mas no coronal pode ter 4 cm. Possuir as medidas exatas tem influência no diagnóstico e no tratamento. É a partir da reconstrução de imagem que é possível fazer um planejamento cirúrgico, se for necessário.
Em exames específicos, como os de tórax ou vasculares, para fazer reconstrução de imagem ainda é possível aplicar técnicas de Mip e Minip, que permitem aumentar ou diminuir espessuras de estruturas mais difíceis de identificar. Para a parte cardíaca, as ferramentas de reconstrução podem ter opções que destacam apenas as estruturas que o médico deseja analisar, como por exemplo, as coronárias ou vasos específicos ou somente a aorta.
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