Coreanos buscam parcerias em Florianópolis

Pixeon - 23 de fevereiro de 2010

Eles demonstraram interesse em alguns segmentos apresentados em reunião, além da intenção de formar um grupo de empresas brasileiras para uma missão à Coreia do Sul e China.

 

Representantes da Câmara de Comércio e Indústria Brasil Coreia (Ccibk) se reuniram esta semana com integrantes da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate). O objetivo foi aproximar os dirigentes e empreendedores para viabilizar parcerias entre empresas catarinenses e coreanas.

 

A comitiva asiática foi liderada pelo presidente da Ccibk, Hong Soon Kang, e pelo diretor de Relação Internacional, Jong Woo Sim, com o acompanhamento da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, representada pelo gerente de Desenvolvimento de C&T&I, Alexandre de Sena.

 

Na ocasião, a Palmsoft, especializada no desenvolvimento de jogos eletrônicos otimizados para web, e a NPU, fornecedora de soluções para o gerenciamento de projetos, apresentaram suas soluções. Também apresentaram seus projetos Norberto Dias, diretor da Cianet e da vertical de Telecomunicações, Iomani Engelmann, diretor da Pixeon e coordenador da Vertical de Saúde e Thiago Rodrigues, representante da Segware e da Vertical de Segurança Eletrônica.

 

Após as exposições dos catarinenses, os coreanos demonstraram interesse em alguns segmentos apresentados, além da intenção de formar um grupo de empresas brasileiras para uma missão a Coreia do Sul e China, a ser realizada em abril, para conhecer o mercado destes países e identificar potenciais parcerias.

 

Segundo o diretor de Relação Internacional, Jong Woo Sim, há uma série de barreiras a serem transpostas para os negócios entre os dois países. “O mercado brasileiro é de grande interesse para empresas coreanas – temos aqui empresas como a Samsung, Hyundai. Mas ainda temos algumas barreiras que tem dificultado, como o domínio de idiomas, além da cultura, bastante distinta”, explicou Jong.

 

Atualmente, são 46 empresas coreanas no mercado brasileiro que chegaram ao país nos últimos dez anos.

 

Fonte: Site Baguete

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