
Regulamentada no Brasil em caráter emergencial e temporário, a teleconsulta está ganhando espaço no portfólio de serviços de diversas instituições. Se num primeiro momento essa modalidade da telemedicina foi adotada como medida para garantir a continuidade de atividades e evitar a transmissão do coronavírus, com a ampliação da vacinação muitos gestores continuaram a vê-la como uma alternativa estratégica para os negócios.
A tendência, de acordo com uma pesquisa realizada pela Pixeon em parceria com o BoaConsulta, é a manutenção dessa prática mesmo com o fim da crise sanitária.
Mas, apesar das vantagens da teleconsulta para instituições e pacientes — como praticidade e mobilidade, redução do risco de transmissão de doenças, agilidade no atendimento e acesso a especialidades médicas mesmo de regiões remotas —, sua adoção no Brasil ainda é baixa.
Segundo a pesquisa TIC Saúde 2021, apenas 18% dos estabelecimentos de saúde estão ofertando serviços de teleconsulta. Nos perguntamos, então, quais são os desafios que impedem sua maior adesão e constatamos que a falta de informação sobre a segurança do processo, suas possibilidades e benefícios são um grande empecilho.
Pesquisa teleconsulta: a transformação no atendimento médico
A virada para Teleconsulta: tudo que você precisa saber para adotar de vez esse modelo de atendimento
Pensando em todas as dúvidas e inseguranças quanto às plataformas de teleconsulta, resolvemos abrir espaço para perguntas sobre o tema e respondemos às 6 mais frequentes.
No material “A virada para Teleconsulta: tudo que você precisa saber para adotar de vez esse modelo de atendimento” você pode conferir as respostas às seguintes perguntas:
- Qual norma regulamenta a teleconsulta?
- Qual é a estrutura necessária para oferecer a teleconsulta?
- Quais são os principais impactos já percebidos da teleconsulta na saúde?
- A Pixeon possui uma plataforma específica para teleconsultas?
- Como atrair mais pacientes para a teleconsulta?









