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Saúde pública: como acabar com as filas e resolver outros problemas de gestão

tempo de leitura: 11 minutos
saúde pública, Saúde pública: como acabar com as filas e resolver outros problemas de gestão
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Sumário

  • Saúde pública: como funciona o atendimento no SUS?
  • Principais desafios de gestão na saúde pública no país 
  • Como a tecnologia é essencial para solucionar problemas de gestão
  • Sobre a Pixeon  
Assunto: Gestão hospitalar, Inovação e boas práticas em gestão
por Luana
Publicado em 12 de agosto de 2024

Os serviços de saúde pública no Brasil englobam uma série de instituições, como hospitais militares, voltados para servidores públicos, municipais, estaduais, federais, universitários, dentre outros, seja por gestão direta ou não. 

As longas filas de espera, falta de controle de insumos, ausência de monitoramento de dados são alguns dos principais problemas de gestão resultantes em perdas financeiras e de produtividade. 

Neste material, entenda com mais profundidade sobre esses desafios e como a tecnologia é essencial para solucionar os problemas de gestão de saúde pública. Confira!

 

Saúde pública: como funciona o atendimento no SUS?

 

Antes de abordarmos os principais desafios enfrentados nos serviços de saúde, é importante destacar que todos os processos são orientados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Essa grande instituição organiza e define os padrões de atendimento que serão utilizados. Dessa maneira, alguns serviços de saúde contam com mais recursos do que outros. A seguir, entenda melhor sobre os diferentes níveis de complexidade.

Classificação dos atendimentos no SUS

A classificação dos atendimentos no SUS é baseada no grau de complexidade, sendo dividida da seguinte forma:

  • Atenção Básica: é a porta de entrada do cidadão na saúde pública, onde são realizados atendimentos e ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde do paciente.  Dentro desse aspecto, estão as consultas, vacinação e outros procedimentos que têm o cuidado com a saúde em primeira instância; 

 

  • Atenção Secundária: neste estágio, o paciente já foi diagnosticado com alguma doença e precisa de acompanhamento especializado de consultas e exames rotineiros;

 

  • Atenção Terciária: atende pacientes com quadro de alta complexidade, que precisam de internação. Envolve as instituições que oferecem atendimento para casos mais graves e complexos, como transplantes e tratamento de câncer;

 

  • Reabilitação: entra em casos onde o paciente recebe alta, mas ainda precisa de acompanhamento com especialista, como fisioterapeutas.

Organização das unidades de atendimento no SUS

A partir da classificação, o SUS definiu quais seriam as unidades de atendimento de saúde para receber cada caso:

  • Postos de saúde: unidades que prestam assistência à população, conforme a sua área. Cada bairro conta com seu próprio posto de saúde, onde são realizados os agendamentos de consulta, vacinação, aplicação de medicamentos controlados, curativos etc. O atendimento é realizado por profissionais de nível médio (enfermeiros e auxiliares de enfermagem). Os postos de saúde podem ter atendimento médico, mas não é uma regra;

 

  • Unidade Básica de Saúde (UBS): são centros de atendimento maiores do que os postos de saúde e oferecem suporte à atenção básica e integral. Os pacientes podem ser atendidos por médicos de diferentes especialidades, além de outros profissionais de saúde, como dentistas; 

 

  • Unidade de Pronto-Atendimento (UPA): é um centro de atendimento de urgência e emergência, disponível 24 horas. A UPA é capacitada para prestar atendimento de média e alta complexidade, como nos casos de fraturas e infartos. A ordem dos atendimentos é definida pelo grau de emergência dos pacientes;

 

  • Hospitais: recebem atendimentos de atenção terciária e contam com mais recursos e profissionais para lidar com casos críticos, específicos ou que ameaçam a vida dos pacientes. Também realizam cirurgias, partos e outros tratamentos específicos.

 

É válido lembrar que além das citadas, outras instituições também integram o SUS, como hemocentros (bancos de sangue), laboratórios, institutos de pesquisa, farmácias populares e Serviço Móvel de Urgência – SAMU.

Baixe o conteúdo: Boas práticas para administração hospitalar 

 

Principais desafios de gestão na saúde pública no país 

 

Grande parte dos problemas de gestão dos serviços de saúde públicos podem ser resolvidos com investimento em tecnologia. A falta de automação nos processos impede o ganho de produtividade e eficiência. Entenda um pouco mais sobre esses desafios: 

Tempo de espera

Longas filas de espera por consultas, exames e procedimentos são um problema comum no sistema de saúde pública. Isso pode levar a atrasos no diagnóstico e tratamento, além de causar frustração nos pacientes. 

Pesquisa realizada pelo IPEC mostra que entre as cinco principais queixas da população, a demora para conseguir atendimento para consulta, exame ou cirurgia é o principal deles, apontada por 44% dos entrevistados.

Para resolver esta questão, as UPAs e o PA de Joinville implementaram um sistema de informação para monitorar em tempo real a escala de médicos plantonistas clínicos. Com isso, o tempo de espera reduziu em mais de 1h30. Um exemplo de como a tecnologia contribui no setor.

Falta de leitos

Em algumas instituições, o número de leitos é inferior ao recomendado para atender a população, enquanto outras unidades possuem leitos disponíveis que não são utilizados. 

A falta de manutenção e os problemas de gestão de leitos nas unidades de saúde prejudicam o atendimento e a ocupação das salas e equipamentos.  

Dificuldades na distribuição dos recursos

Uma instituição que não tem controle sobre o uso de seus recursos compra mais do que o necessário e desperdiça os materiais. Com os medicamentos a situação é semelhante. A falta de monitoramento de lotes e validades prejudica a organização e o armazenamento. 

Armazenamento físico de documentos

O volume de informação que uma instituição de saúde precisa armazenar varia de acordo com o seu porte. Ainda assim, a quantidade de documentos não é pequena, principalmente em instituições que existem há alguns anos. 

Com isso, instituições que não utilizam sistemas automatizados precisam de armários, salas e até galpões para arquivar todas as informações sobre os pacientes. Afinal, a legislação determina que o histórico médico do paciente deve ser armazenado por, no mínimo, 20 anos. 

Processos manuais e retrabalho

Um paciente vai até a instituição de saúde, realiza o exame e volta para casa.  Se os sintomas persistirem, retorna para a unidade e acaba refazendo os mesmos exames. 

A ausência de registros e controle sobre as consultas e exames torna a repetição de processos frequente. Esse fluxo é ineficiente, gerando retrabalho e atraso no tratamento dos pacientes. Com um monitoramento automático, o médico pode agir com maior precisão e velocidade. 

Ausência de controle automatizado na agenda

Sem o gerenciamento adequado das agendas de cada profissional, bem como a organização da fila de atendimentos, um profissional é sobrecarregado, enquanto outro pode estar com lacunas de atendimentos. Para o paciente, o atendimento demora porque não há profissionais na unidade, e não porque a agenda não foi bem planejada. 

Baixe o e-book: Manual de indicadores hospitalares: Quais acompanhar?

 

Como a tecnologia é essencial para solucionar problemas de gestão

 

Com a tecnologia, é possível reduzir o tempo entre os procedimentos médicos, administrativos e as filas. Além disso, este recurso torna o atendimento mais ágil e elimina despesas, dentre outros benefícios percebidos logo nos primeiros meses de uso das ferramentas. 

Veja a seguir alguns ganhos que a tecnologia oferece na gestão da saúde pública:

1. Controle eficiente de processos

No que se refere à farmácia, o controle evita desperdícios e a troca de medicamentos, ampliando a segurança. A instituição consegue acompanhar a validade e estoque. Dessa forma, impede que um medicamento que acabou de chegar seja distribuído primeiro. 

Isso é essencial para um melhor acondicionamento, evitar extravios ou roubos. Com um sistema digital, há o registro em tempo real das informações e atualização dos dados conforme a utilização. 

2. Melhor armazenamento de exames laboratoriais e radiológicos

Um sistema de gerenciamento de exames permite que o conteúdo seja armazenado em uma plataforma online. O médico emite o laudo do exame e depois os resultados são liberados para o acesso na internet. Assim, basta apenas retornar à unidade para uma nova consulta, sem a necessidade de buscar os exames presencialmente. 

3. Padronização e automação do prontuário 

O Prontuário Eletrônico do Paciente elimina problemas como a falta de eficiência, segurança e oferece mais praticidade ao processo. O registro é feito no sistema e, com isso, não há risco de confusão com a legibilidade do conteúdo. 

Todos os exames e laudos que foram armazenados no sistema são sincronizados com o seu cadastro. O acesso pode ser feito rapidamente de qualquer dispositivo móvel. Basta fazer uma busca pelo nome, documento ou número de cadastro e as informações estarão reunidas ali.

4. Maior controle de agenda

As instituições que realizam muitos atendimentos por mês contam com um quadro grande de profissionais de especialidades diferentes. Por conta disso, precisam gerenciar as agendas de forma que não haja confusão de datas e horários.

Com o uso de um sistema digital, é possível distribuir os pacientes de forma igualitária conforme o número de profissionais da instituição e seus horários. 

5. Visualização de disponibilidade de leitos no hospital

Um sistema permite que a instituição tenha maior controle sobre os leitos que estão disponíveis, quantas pessoas estão internadas, quais os procedimentos e exames que podem ser executados nessa unidade de saúde e especialidades que são atendidas.

Neste sentido, o uso da tecnologia contribui para evitar atrasos no atendimento, pois o controle de leitos informa quantos pacientes podem ser atendidos, auxiliando a movimentar a fila de espera. 

6. Melhoria no fluxo das filas de atendimento

Os sistemas digitais de filas de atendimento organizam as consultas e os procedimentos de forma automatizada conforme a prioridade e necessidade de cada caso. Isso gera uma economia de tempo e garante maior assertividade no processo.

Quer potencializar a gestão da saúde pública na sua instituição? Conte com a Pixeon para transformar os processos, ampliar a produtividade e qualidade dos serviços prestados. Entre em contato com um especialista e conheça as soluções!

Sobre a Pixeon  

Pixeon é a empresa brasileira com o maior portfólio de softwares para o mercado de saúde. 

Nossas soluções atendem hospitais, clínicas, laboratórios e centros de diagnóstico por imagem, tanto em gestão (HIS, CIS, RIS e LIS), quanto no processo diagnóstico (PACS e Interfaceamento laboratorial), garantindo mais desempenho e gestão de alta performance em instituições de saúde. 

O software HIS/CIS para hospitais e clínicas, Pixeon Smart, é completo e integra toda a instituição em um só sistema, além de ser certificado no mais elevado nível de maturidade digital pela SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde). 

Já são mais de 3 mil clientes no Brasil, Argentina, Uruguai e Colômbia e milhões de pacientes atendidos anualmente por meio das nossas plataformas.  

Quer saber se as tecnologias da Pixeon fazem tudo que você sempre quis para o seu hospital ou clínica? Solicite um contato comercial e surpreenda-se com tudo que nosso sistema de gestão é capaz!

 

 

Escrito por:

Luana
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