A inovação na saúde se dá principalmente a partir de ferramentas digitais que permitem total controle dos processos internos em hospitais, clínicas e laboratórios. Hoje em dia, as instituições que não se adaptam a esse contexto, estão fadadas a operações ineficientes.
Afinal, implementar a cultura da transformação digital na saúde também significa aprimorar o atendimento aos pacientes e garantir mais segurança nos processos internos, sem falar no aumento da produtividade das equipes.
Tudo isso resulta em uma redução de custos considerável, tanto do ponto de vista administrativo quanto operacional. Pensando nisso, preparamos este conteúdo que explica como um sistema para hospital contribui para a inovação na saúde e ajuda você a fazer uma gestão mais inteligente. Vamos lá!
3 dicas de inovação na saúde para redução de custos
Muitos recursos tecnológicos já se tornaram indispensáveis no dia a dia das instituições de saúde, como o Prontuário Eletrônico dos Pacientes (PEP), que faz o armazenamento de dados na nuvem para facilitar a gestão das informações.
Além do PEP, outras inovações como ferramentas para controle de glosas e administração de medicamentos também vêm ganhando lugar cativo nos centros hospitalares. A seguir, explicaremos as vantagens de contar com esses recursos e como eles auxiliam na redução de custos na instituição.
Quer saber que outros recursos não podem faltar quando o assunto é inovação na saúde? Veja quais são as prioridades das instituições para os próximos anos e comece a se preparar!
1. Mecanismos para controle de glosas
As glosas de faturamento são um dos problemas mais frequentes em clínicas, hospitais e laboratórios. Isso acontece quando há falhas na comunicação entre as instituições e as operadoras de saúde. Como consequência, além de comprometer o faturamento da empresa que prestou o atendimento, as glosas geram atrasos e remarcações na agenda, o que atrapalha o fluxo de atendimento aos pacientes.
Um bom sistema para hospital conta com recursos avançados para controle de glosas, otimizando a comunicação com as operadoras, de modo que todos os colaboradores se mantenham alinhados.
Assim, se determinado procedimento não for coberto pelo plano, por exemplo, o sistema sinaliza as equipes da recepção de imediato. Isso evita perda de tempo e de dinheiro decorrentes de uma comunicação inadequada.
2. Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)
Os PEPs são uma das maiores revoluções quando falamos em inovação na saúde. Afinal, esse recurso faz o armazenamento de dados na nuvem para que as equipes tenham fácil acesso às informações dos pacientes e possam assim otimizar os atendimentos.
Isso inclusive ajuda a estreitar a relação médico-paciente, pois permite fazer diagnósticos mais aprofundados, com base no histórico do indivíduo cadastrado na ferramenta. Outra vantagem é a agilidade nos procedimentos, pois, com a facilidade de acesso aos prontuários, as equipes conseguem saber de imediato como conduzir os encaminhamentos.
Podemos citar também a redução de custos como um ganho efetivo do uso dos PEPs. Isso porque, com o armazenamento dos dados na nuvem, não há mais necessidade de infraestrutura física para guardar documentos importantes, como resultados de exames, laudos médicos, prescrições etc. Os gastos com impressão também serão eliminados.
3. Recursos para controle de estoque
Muitos softwares especializados na área da saúde contam com recursos para gestão de estoque e administração de medicamentos. Esses mecanismos são especialmente úteis para as equipes da Farmácia e de Enfermagem, ajudando não só a identificar com antecedência as baixas no estoque, mas, também, a fazer a administração adequada dos medicamentos nos pacientes internados. Isso traz segurança e agilidade às operações.
A importância de contar com um sistema de gestão hospitalar qualificado
Um sistema para hospital deve contar com os mecanismos que citamos no tópico anterior, entre outras funcionalidades que favoreçam uma gestão estratégica e guiada por dados.
Inclusive, vale lembrar que os softwares utilizados no centro hospitalar precisam funcionar de maneira integrada, de modo a unificar a base de dados do hospital para que as equipes consigam manter o controle sobre a jornada completa dos pacientes.
Da mesma maneira, uma base de dados centralizada é fundamental também para registrar os indicadores administrativos que vão auxiliar o gestor na elaboração de planejamentos estratégicos mais certeiros. Afinal, quando se trabalha com a inteligência de dados, fica muito mais fácil corrigir gargalos nas operações e identificar padrões de sucesso que possam ser replicados.
Todos esses benefícios de um sistema para hospital resultam na redução de custos em curto, médio e longo prazo, contribuindo também para uma jornada de excelência aos pacientes. Ou seja, a inovação na saúde contempla não só os gestores e equipes, mas, sobretudo, os pacientes, promovendo atendimentos ágeis, diferenciados e mais acolhedores.
Quer saber mais sobre redução de custos na saúde? Veja como dar fim nas glosas investindo no controle e na rastreabilidade de dados.
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