Comparação de exames melhora assertividade de diagnósticos

Comparar exames é uma prática histórica e um método crucial para identificar nuances no estado do paciente, que podem influenciar no diagnóstico e no tempo de recuperação da pessoa.

Quando levamos em conta o processo tradicional de análise, o médico conta apenas com a sobreposição e comparação de imagens físicas, de forma a tentar analisar a olho nu quaisquer mudanças entre um exame ou outro. Dessa forma, a capacidade do médico em descobrir e deduzir o estado do paciente e definir tratamento necessário para aquela patologia pode ser afetado por esta comparação entre exames.

Deve-se ressaltar que isso é importante principalmente para pacientes oncológicos, no qual a comparação de exames é obrigatória no diagnóstico, em exames de mamografia para acompanhamentos em que existem suspeitas de nódulos surgindo, além de proporcionar uma qualidade melhor de vida para pacientes em fase terminal.
A tecnologia e os avanços que ela traz também influenciam na análise e comparação de exames. Algumas ferramentas, como o PACS, ajudam os médicos a ter uma visualização mais clara entre os exames, contando com vários recursos extras para facilitar a comparação.

Além disso, com o sistema do PACS é possível registrar e armazenar virtualmente os exames dos pacientes, facilitando a integração entre médicos que o utilizam, e também livrando o paciente do incômodo de ter que manter um histórico de exames guardados e levá-los de médico em médico. Sendo assim, o paciente que frequenta clínicas que contam com o sistema PACS, pode ficar tranquilo de que os médicos terão uma facilidade maior no acesso aos seus exames comparando novos, antigos e todos os diferentes tipos com mais efetividade, aumentando a assertividade de seu diagnóstico.

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