O uso de documentos físicos na medicina diagnóstica Pixeon - 3 de junho de 2014 O Conselho Federal de Medicina (CFM) reconheceu, com a Resolução CFM No 1.821/07, a importância do uso de sistemas informatizados para o armazenamento de prontuários e para a troca de informações na saúde. Uma das práticas aprovadas foi a digitalização dos prontuários em papel, a fim de modernizar e melhorar o atendimento ao paciente. Contudo, mesmo com os benefícios de sistemas informatizados, ainda existe a necessidade do uso de alguns documentos físicos na medicina diagnóstica. O primeiro documento que o paciente entrega quando chega em uma clínica é a requisição do exame solicitado pelo médico. Nesse momento, a recepcionista digitaliza a requisição e seu acesso passa a ser feito pelo meio digital, evitando a circulação física do documento na instituição e permitindo seu armazenamento em segurança. Nessa requisição, a informação mais relevante é a indicação clínica, que aponta o motivo do exame. Por exemplo, um paciente chega ao local com uma requisição de Raios-X do tornozelo e na indicação clínica está escrito “possível fratura de osso”. Com a requisição digitalizada, o radiologista, que é quem vai dar o laudo do exame, pode acessar essa informação, o que facilita o seu trabalho, além aumentar sua produtividade. Caso ele não tenha acesso à indicação clínica, fica mais difícil procurar pela lesão suspeita. Em alguns casos o documento ainda precisa ser enviado para o convênio efetuar o pagamento. Digitalizar a documentação minimiza o manuseio e evita o extravio, já que após ser escaneado, a guia médica ficará armazenada na clínica e também no sistema. Outra prática que diminui a dependência de documentos físicos na medicina diagnóstica é escanear os documentos pessoais do paciente, como carteira de identidade e a carteirinha do convênio. Com a cópia digitalizada, fica mais fácil conferir as informações e também são reduzidos os erros de digitação e cadastros duplicados. Apesar de alguns processos ainda precisarem de documentos físicos na medicina diagnóstica, o avanço da tecnologia está agilizando a informatização das instituições de saúde, sempre com o objetivo de otimizar as atividades diárias e aumentar a produtividade dos colaboradores. Você tem alguma dúvida sobre esse assunto? Compartilhe nos comentários abaixo. Conheça também: COMPARTILHE Comentários Deixe um comentário Cancelar respostaO seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *Comentário * Nome * E-mail * Site Salvar meus dados neste navegador para a próxima vez que eu comentar. Δ
Autoatendimento para clínicas e consultórios: 6 benefícios O atendimento em clínicas e consultórios costuma enfrentar desafios como filas longas, falta de organização […] Ler este post
A importância da pesquisa NPS para melhorar o atendimento hospitalar Quem trabalha em hospital sabe que o atendimento envolve muito mais do que diagnóstico e […] Ler este post
Telemedicina: vantagens e ferramentas para profissionais de saúde Entenda as vantagens da telemedicina e saiba como profissionais de saúde e pacientes podem se beneficiar desse modelo de atendimento. Ler este post
Principais feiras de saúde para gestores Participar de feiras de saúde é uma oportunidade estratégica para gestores que buscam atualização, […] Ler este post