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Como facilitar o armazenamento do histórico do paciente?

Por Giorgio Vinicius Rodrigues Tramontin em 19 de fevereiro de 2019

Um dos maiores desafios das unidades radiológicas no Brasil é a otimização do processo de guarda do histórico do paciente. Várias instituições ainda realizam o armazenamento físico dos laudos, exames e prontuários, que de acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), deve ser realizado no mínimo por 20 anos. Já para as organizações que utilizam sistemas digitais, os desafios são outros. A guarda dos arquivos virtuais deve ser permanente, exigindo infraestrutura e sistemas digitais adequados.

Transição dos modelos de armazenamento

Como facilitar o armazenamento do histórico do paciente?

A impressão e o armazenamento físico de exames e imagens radiológicas são processos caros, que demandam espaço e condições adequadas para segurança, preservação e organização dos arquivos. Embora seja cada vez mais raro, algumas instituições ainda adotam esse modelo de armazenamento que deve atender às normas do Conselho Federal de Medicina. Além do tempo de armazenamento mínimo de 20 anos dos documentos, também é necessário armazenar permanentemente os comprovantes dos exames entregues.

Nesses casos, uma das medidas mais básicos para facilitar e reduzir custos no armazenamento do histórico do paciente, com certeza é a adoção de um software como o PACS da Pixeon. O sistema elimina o problema de acúmulo de papéis e exames radiológicos, bem como a demanda crescente por espaço para realizar o armazenamento físico de caixas e pastas com documentos de todos os pacientes ao longo dos anos. Outros problemas de organização e localização de arquivos são eliminados, aumentando drasticamente a produtividade dos profissionais.

Com o PACS, os profissionais podem guardar com segurança os documentos dos pacientes nos servidores locais, com total facilidade e com um custo muito inferior. Outras vantagens do sistema são:

–  aumento da produtividade;
– acesso remoto aos arquivos;
– redução da burocracia para acesso aos exames;
– proteção contra perdas e trocas de documentos dos pacientes;
– integração com outras ferramentas que otimizam o laudo dos exames, etc;


Se você ainda não conhece todos os benefícios do PACS, acesse agora o artigo “O que é PACS e como sua clínica pode se beneficiar com essa tecnologia”.


Mas esses são apenas os primeiros aspectos a serem considerados na transição dos modelos de armazenamento do histórico do paciente. Com a transformação digital na saúde, passamos dos modelos analógicos de armazenamento para o uso de servidores físicos e de sistemas em cloud computing. Hoje, além dos softwares on demand, as unidades podem adotar soluções em nuvem que ampliam ainda mais a organização e a produtividade dos radiologistas no armazenamento do histórico do paciente.   

Com esse terceiro modelo de armazenamento, as unidades podem usufruir de um modelo híbrido, realizando a guarda de exames em servidores físicos e também na nuvem.


Como funciona um armazenamento híbrido do histórico do paciente?


As instituições com maior nível de digitalização têm adotado cada vez mais um modelo híbrido na guarda dos exames dos pacientes. De modo objetivo, os exames mais antigos ficam armazenados na nuvem e os mais recentes no servidor físico – o que agiliza o acesso em casos de instabilidade na internet, por exemplo. Dessa forma, os documentos que não são acessados há mais de cinco anos podem ficar armazenados de modo seguro na nuvem.

Na prática, a cloud computing promove uma redução de custos na organização, pois existem diversos gastos necessários para manter e ampliar a capacidade de armazenamento de um data center, como cabos, energia e manutenção. Assim, em vez de investir na ampliação do servidor físico para guardar documentos com pouco acesso, é possível utilizar sistemas em nuvem que são flexíveis e escaláveis de acordo com as necessidades de cada organização.


Experiência do usuário na otimização do armazenamento do histórico do paciente


Além de usar sistemas digitais híbridos, para facilitar o armazenamento do histórico do paciente é importante considerar a experiência do usuário com as plataformas digitais utilizadas. No caso do armazenamento do histórico do paciente e das imagens radiológicas, é essencial que os médicos adotem ferramentas que proporcionem o máximo de produtividade na realização de suas tarefas. Mais do que armazenar o histórico, é importante usar um sistema inteligente que pode ser configurado para abrir exames antigos automaticamente ou realizar tarefas em poucos cliques.
Com as diversas opções de personalização, presentes em soluções como o PACS e outras ferramentas radiológicas da Pixeon, os profissionais podem ampliar a produtividade e ainda ter à disposição recursos que apoiam o laudo dos exames.

Quer saber mais sobre tecnologias e inovação para saúde? Acompanhe o nosso blog ou entre em contato diretamente com os nossos especialistas.

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