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Gestão de saúde pública: mais eficiência com a tecnologia

Por Equipe Pixeon em 13 de outubro de 2022

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O trabalho de gestão da saúde pública no Brasil é referência para vários países ao redor do mundo. Princípios como a universalidade e a alta capilaridade do SUS fazem com que esse sistema esteja presente mesmo nos locais mais remotos do território brasileiro.

No entanto – e considerando-se que o Brasil é um país de dimensões continentais – garantir uma gestão eficaz dos recursos financeiros destinados ao SUS é essencial para fortalecer os serviços prestados pelo Sistema.

Hoje em dia, em decorrência dos avanços tecnológicos, é possível aprimorar os processos hospitalares do Sistema Único de Saúde por meio de ferramentas inteligentes que otimizam recursos financeiros, materiais e humanos nas instituições.

É disso que falaremos neste conteúdo, mostrando como obter mais eficiência na gestão de saúde pública com o auxílio de um aparato tecnológico especializado. Continue a leitura, conheça as principais aplicações dos sistemas inteligentes e entenda por que vale a pena o investimento!

 

Principais desafios da gestão de saúde pública

Falta de leitos, verbas escassas e longas filas de espera são alguns desafios da gestão de saúde pública que ficaram ainda mais evidentes no contexto da pandemia da Covid-19. Para além das consequências econômicas e sanitárias, a pandemia deixou sequelas sociais que elevam o risco de adoecimento da população, especialmente nas camadas mais pobres – que sofrem com dificuldade de sustento e ausência de saneamento.

Nesse âmbito, é dever dos gestores públicos equilibrar a gestão de verbas para uma administração eficiente e que contemple uma ampla oferta de serviços. A gestão inadequada dos recursos resulta, por exemplo, na superlotação das unidades de saúde.

A triagem ineficaz é outro agravante, pois acaba sobrecarregando os serviços de emergência com quadros leves que poderiam ser atendidos nos postos em vez do pronto-socorro.

Outro fator alarmante para a gestão na saúde pública está relacionado à desigualdade na distribuição de médicos no território brasileiro. Para se ter uma ideia, segundo dados da Demografia Médica de 2020 – revelados pela Universidade de São Paulo (USP) e Conselho Federal de Medicina (CFM) – a região Sudeste apresenta uma taxa média de 3,15 médicos por mil habitantes. Na região Norte, esse número cai para 1,30.

Essas disparidades contribuem para aumentar as filas de espera nas instituições médicas nos lugares mais remotos do país. Nesse sentido, é importante ponderar o momento de virada para a teleconsulta impulsionado pela pandemia da Covid-19. Afinal, esse é um ponto bastante positivo em relação à democratização do acesso à saúde pela população que vive fora dos grandes centros urbanos no Brasil.

No entanto, existe também o desafio de lidar com o contexto de pós-pandemia. Afinal, durante as fases mais críticas da pandemia, muitas ações de saúde foram suspensas devido aos riscos de contaminação. Agora, essas demandas reprimidas estão ressurgindo com mais intensidade.

O aumento das filas exige um aprimoramento mais refinado do sistema, que precisa otimizar sua capacidade de atendimento.

A ausência de processos digitalizados dificulta bastante o cenário, tendo em vista que os trabalhos manuais exigem um tempo extra de dedicação dos colaboradores. Isso gera atrasos e falhas operacionais que poderiam ser evitadas com o uso de sistemas inteligentes para agendamentos, por exemplo.

Vale lembrar ainda que os sistemas tecnológicos para gestão de saúde pública se destacam pelo nível de assertividade nos processos internos e pela segurança das informações que circulam nas plataformas. Isso porque os softwares especializados trabalham em conformidade com as normativas recentes de proteção de dados.

Aproveite para saber mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados na área da saúde e entenda quais as recomendações de segurança e compliance para soluções na nuvem!

Gestão de saúde pública: mais eficiência com a tecnologia

 

Como a tecnologia apoia a gestão de saúde pública

Vimos que o suporte tecnológico é essencial para lidar com as demandas da gestão de saúde pública, sobretudo neste período de pós-pandemia. Além de otimizarem processos internos e proporcionarem maior segurança de dados, os softwares especializados contribuem também para a qualidade da assistência prestada aos pacientes, proporcionando atendimentos mais personalizados.

Isso porque, ao viabilizarem a organização e estruturação dos fluxos de trabalho nas instituições de saúde, as ferramentas inteligentes promovem uma rotina corporativa mais ágil e eficaz. Os colaboradores ficam livres do risco de falhas operacionais e da sobrecarga de trabalhos que antes eram manuais e repetitivos.

A automatização de tarefas culmina, portanto, no olhar mais humanizado para os pacientes. Afinal, como as equipes terão mais tempo livre, poderão redirecionar seus esforços para a personalização dos atendimentos. Isso resulta em uma assistência mais acolhedora e empática, o que é essencial para favorecer a experiência do paciente na clínica e garantir o engajamento nos tratamentos indicados.

Vamos agora a algumas funcionalidades indispensáveis de um software especializado em gestão de saúde.

 

Sistema de gestão administrativa

Lidar com as demandas administrativas da instituição é sempre uma tarefa complexa, tendo em vista que o fluxo de informações é muito grande e que, em casos de erros, a gestão das verbas pode ficar comprometida.

Nesse sentido, contar com um sistema inteligente para as tarefas administrativas é imprescindível porque otimiza a gestão orçamentária da instituição e organiza o fluxo de assistência aos pacientes.

Com esse tipo de ferramenta, é possível “desburocratizar” certas atividades e automatizar processos para que os colaboradores não fiquem sobrecarregados com tarefas exaustivas. Desse modo, eles poderão aproveitar melhor o tempo operacional e acelerar os atendimentos, diminuindo assim as filas de espera.

 

Prontuário Eletrônico do Paciente

Ter o suporte de ferramentas que viabilizam o trabalho com a inteligência de dados é algo indispensável também em relação à experiência e segurança dos pacientes. Um exemplo é a presença do Prontuário Eletrônico, um recurso que compila todos os dados dos pacientes em uma base unificada e de fácil acesso para as equipes.

Com esse recurso, minimizam-se as chances de erros operacionais, como cadastros duplicados, registros incompletos de prescrições ou perda dos laudos assinados pelos especialistas.

Além disso, com o histórico detalhado dos pacientes em mãos, fica muito mais fácil humanizar os atendimentos, estreitando a relação médico-paciente para uma assistência mais aprofundada e focada nas particularidades de cada quadro clínico.

Resumimos as principais vantagens do Prontuário Eletrônico para a gestão de saúde pública:

  • Cadastro único dos pacientes;
  • Acesso facilitado à base de dados;
  • Apoio para a tomada de decisões;
  • Registro completo do histórico clínico;
  • Centralização dos resultados de exames;
  • Facilidade de armazenamento do prontuário pelo prazo estipulado por lei.

 

Central de Laudos

A Central de Laudos é outro exemplo de solução diferenciada no ramo da gestão clínica. O objetivo desse tipo de software é aperfeiçoar o dia a dia de trabalho dos radiologistas, tornando o trabalho mais fluido e favorecendo a precisão dos diagnósticos. Trata-se, portanto, de um recurso importantíssimo do ponto de vista do controle de qualidade nos procedimentos hospitalares.

Com esse tipo de solução é possível emitir os laudos com mais rapidez, pois as funcionalidades do sistema permitem que a avaliação dos exames sejam feitas de forma remota com poucos cliques na plataforma, o que acelera a entrega dos resultados para o paciente.

Todos esses recursos dos sistemas inteligentes são decisivos para uma gestão de saúde pública cada vez mais eficiente e humanizada. Contudo, devemos salientar a necessidade de treinamento constante das equipes médicas e dos demais colaboradores para que sejam capazes de explorar ao máximo os benefícios das plataformas. Assim, eles se tornarão cada vez mais ágeis e produtivos em relação ao fluxo de trabalho.

Nesse âmbito, contar com fornecedores especializados é primordial – seja para obter esse suporte técnico, seja para lidar com as atualizações necessárias para o bom desempenho dos sistemas. Estando atento a esses aspectos, certamente sua equipe só tem a ganhar implementando a cultura da transformação digital na saúde pública.

Em linhas gerais, podemos dizer que os softwares fazem a parte mais operacional dos processos hospitalares para que os colaboradores possam priorizar o fator humano na assistência prestada diretamente aos pacientes. Nesse processo, todos os envolvidos saem ganhando – desde o gestor, passando pelos colaboradores e culminando no bem-estar dos pacientes em larga escala.

As soluções em tecnologia de gestão da Pixeon englobam diversos recursos para otimizar a gestão clínica e garantir a melhor experiência ao paciente, tanto em instituições privadas, quanto públicas. 

Quer saber mais sobre processos hospitalares inovadores e eficientes? Descubra em quais tecnologias investir para se enquadrar no contexto da saúde 5.0 e garantir que seus recursos sejam otimizados!

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