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Desfecho Clínico: como mensurar e acompanhar os dados?

tempo de leitura: 9 minutos
Desfecho clínico, Desfecho Clínico: como mensurar e acompanhar os dados?
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Sumário

  • O que é um desfecho clínico?
  • A importância do desfecho clínico 
  • Quais são os tipos de desfecho clínico?
  • Como acompanhar os desfechos clínicos?
  • Tecnologia e desfecho clínico: qual a relação?
  • Sobre a Pixeon  
Assunto: Gestão hospitalar
por Pixeon
Publicado em 06 de agosto de 2024

Mensurar o desfecho clínico é algo primordial nas instituições de saúde. Por meio desse índice, é possível avaliar a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e, assim, investir em melhorias contínuas nos processos internos.

O objetivo do hospital ao mensurar desfechos clínicos é, sobretudo, promover a saúde e o bem-estar dos pacientes, antecipando-se às situações de risco para que as equipes possam intervir o mais rapidamente possível quando necessário.

É disso que falaremos neste conteúdo, explicando quais são os principais tipos de desfechos clínicos e como podemos acompanhar esse importante indicador.

 

O que é um desfecho clínico?

 

O desfecho clínico é o resultado de uma intervenção no tratamento do paciente, seja ela relacionada ao uso de medicação, a algum procedimento cirúrgico ou a outro tipo de intervenção médica em geral.

Esse indicador é importantíssimo para a Medicina, pois permite avaliar a evolução do paciente e confirmar a eficácia dos tratamentos.

Caso as intervenções não estejam trazendo os resultados previstos, as equipes terão um indicador claro para ajustarem os procedimentos.

Saiba mais sobre indicadores hospitalares e veja quais deles você precisa acompanhar com regularidade. 

 

A importância do desfecho clínico 

 

A importância de avaliar os desfechos clínicos está relacionada ao grau de eficácia dos tratamentos, à credibilidade da instituição de saúde e à promoção do bem-estar da população em geral.

A seguir, listamos algumas vantagens imediatas de avaliar o desfecho clínico.

Gera dados sólidos e confiáveis

Mensurar os desfechos clínicos é essencial para obter dados sólidos e confiáveis acerca dos tratamentos conduzidos pelo hospital.

É por meio desse indicador que as equipes conseguem validar estratégias, corrigir gargalos e intervir sempre que necessário nos casos de piora do quadro clínico.

Além disso, a compilação dessa base de dados é fundamental para que as equipes possam planejar a distribuição de recursos do hospital e a implementação de novos programas preventivos, por exemplo.

Favorece melhorias contínuas nos processos

A partir de uma análise minuciosa dos desfechos clínicos, as equipes de saúde podem ajustar o planejamento terapêutico e promover estratégias a fim de melhorar a assistência e segurança do paciente.

Essa avaliação deve ocorrer de maneira regular, de modo que os indicadores sinalizem as necessidades de melhoria antes que algum gargalo comprometa o bem-estar e a segurança dos pacientes.

Possibilita o cuidado centrado no paciente

Ao fazer a análise periódica dos desfechos clínicos, as equipes promovem uma atuação mais transparente, humanizada e centrada no paciente.

Afinal, elas terão dados sempre atualizados nos prontuários eletrônicos para validar estratégias, fazer os ajustes necessários e replicar padrões de sucesso. O resultado disso são tratamentos mais eficazes, personalizados, ágeis e acolhedores.

 

Quais são os tipos de desfecho clínico?

 

A seguir, listamos os principais tipos de desfechos clínicos, considerando aqueles mais objetivos e outros mais subjetivos. 

Melhora no quadro clínico

Esse desfecho clínico indica que o paciente está se recuperando bem e que os sintomas estão diminuindo, ou seja, o tratamento está eficaz.

A melhora no quadro pode ser avaliada de forma mais específica conforme tabelas pré-determinadas, como a Escala de Melhoria Global ou a Escala de Sintomas.

A realização de exames laboratoriais ou por imagem também é um procedimento específico para que as equipes avaliem a evolução do quadro clínico do paciente, observando, por exemplo, a recuperação do organismo ou o desaparecimento de lesões.

Piora no quadro clínico

Quando há piora no quadro clínico é porque o tratamento não foi efetivo em alguma medida. Isso pode ocorrer devido à condição de fragilidade do paciente ou mesmo por falhas na assistência em saúde, como quando as equipes não conseguem intervir a tempo nos casos de deterioração.

Esse indicador também pode ser avaliado com o uso de escalas específicas de pontuação, considerando-se a apresentação de determinados sintomas e avaliando-se assim a necessidade de intensificar o tratamento ou alterar a estratégia terapêutica. 

Estabilidade clínica

A estabilidade clínica refere-se à manutenção de uma condição estável do paciente, isto é, quando não há melhora nem piora nos sintomas e no quadro clínico geral do indivíduo. Para chegar a esse desfecho clínico, também são utilizadas tabelas específicas.

Além disso, é possível atestar a estabilidade caso não haja mudanças significativas na condição do paciente por determinado período de tempo.

Redução do tempo de internação

O tempo de internação é um dos desfechos clínicos mais importantes na gestão hospitalar porque tem relação direta com a infraestrutura da instituição.

Afinal, a ausência de leitos ou a superlotação pode trazer problemas sérios ao hospital, comprometendo a prestação de uma assistência adequada à população.

Vale lembrar ainda que a avaliação desse desfecho clínico também é importante do ponto de vista financeiro, pois os custos assistenciais são maiores quanto maior for o tempo de internação do pacientePara se chegar a esse resultado, são mensuradas diariamente as estatísticas de internação do hospital.

Mortalidade

Esse desfecho clínico indica o óbito do paciente. Nas situações de doenças crônicas ou de longa duração, isso pode significar uma taxa negativa, considerando-se as possibilidades de o óbito ser evitado. 

O índice de mortalidade é medido por estatísticas e dados epidemiológicos, os quais indicam a taxa de óbito em relação à população geral ou a outros quadros clínicos semelhantes.

Satisfação do paciente

Entre os tipos de desfechos clínicos, a satisfação do paciente pode ser considerada um indicador subjetivo, pois, tem a ver com a experiência que o indivíduo teve na clínica.

Esse índice mede a qualidade da assistência prestada pelas equipes médicas e de atendimento, sendo normalmente avaliado por meio de pesquisas de satisfação.

 

Como acompanhar os desfechos clínicos?

 

Lendo até aqui, você deve estar se perguntando como podemos acompanhar um desfecho clínico com confiabilidade e acurácia, não é mesmo?

Além das tabelas de pontuações específicas que citamos anteriormente, para acompanhar um desfecho clínico com precisão é preciso contar com suporte tecnológico.

Hoje em dia, tecnologias como os prontuários eletrônicos e as ferramentas beira-leito já se tornaram indispensáveis na rotina das equipes de saúde.

Afinal, elas poupam tempo dos colaboradores, livrando-os do controle manual das informações e possibilitando fácil acesso a uma base de dados atualizada automaticamente em tempo real.

Assim, é possível ter mais controle sobre os quadros clínicos dos pacientes, acompanhando de perto as evoluções e sinalizando os responsáveis quando for necessário intervir rapidamente para controlar situações de risco.

Portanto, se você quer ganhar agilidade e acurácia na avaliação dos desfechos clínicos, já sabe por onde começar seu investimento.

 

Tecnologia e desfecho clínico: qual a relação?

 

Investir em tecnologia é o primeiro passo para mensurar desfecho clínico com um alto grau de confiabilidade e, assim, promover mais segurança, qualidade de vida e bem-estar para o seu paciente.

Como dissemos no tópico anterior, os avanços trazidos pela transformação digital permitem trabalhar com softwares especializados em saúde.

Essas ferramentas reúnem uma série de recursos específicos para auxiliar as equipes no acompanhamento dos quadros clínicos, na sinalização de uso das medicações, no acesso aos prontuários atualizados, no controle dos eventos adversos, entre outros itens essenciais no setor de saúde.

Por mais que, a princípio, os tipos de desfechos clínicos pareçam meros indicadores, eles são informações-chave para medir o sucesso das intervenções e, consequentemente, a eficácia dos tratamentos.

Essa avaliação deve, portanto, ser incluída na rotina das instituições de saúde como um ponto decisivo no planejamento estratégico. Saiba mais sobre como a tecnologia promove segurança do paciente e veja quais ferramentas ajudam você nessa missão.

 

Sobre a Pixeon  

Pixeon é a empresa brasileira com o maior portfólio de softwares para o mercado de saúde.  Nossas soluções atendem hospitais, clínicas, laboratórios e centros de diagnóstico por imagem, tanto em gestão (HIS, CIS, RIS e LIS), quanto no processo diagnóstico (PACS e Interfaceamento laboratorial), garantindo mais desempenho e gestão de alta performance em instituições de saúde. 

O software HIS/CIS para hospitais e clínicas, Pixeon Smart, é completo e integra toda a instituição em um só sistema, além de ser certificado no mais elevado nível de maturidade digital pela SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde). 

Já são mais de 3 mil clientes no Brasil, Argentina, Uruguai e Colômbia e milhões de pacientes atendidos anualmente por meio das nossas plataformas.  

Quer saber se as tecnologias da Pixeon fazem tudo que você sempre quis para o seu hospital ou clínica? Solicite um contato comercial e surpreenda-se com tudo que nosso sistema de gestão é capaz!

 

Escrito por:

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