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5 maneiras de otimizar a rotina do laboratório

Por Pixeon em 18 de dezembro de 2014

A origem da palavra rotina vem do francês routine, que significa “caminho percorrido costumeiramente”. É possível perceber o conceito quando falamos de rotina no laboratório, em que existe um caminho pré-definido, do início até o destino final, que no caso de análises laboratoriais, começa na coleta de material do paciente, até a análise da amostra. E, assim como em qualquer caminho, há pedras que podem atrapalhar o caminho e também existem formas de você agilizar o tempo percurso.

 

Para otimizar a rotina do laboratório, é imprescindível identificar cada ponto a ser aprimorado, assim como o LIS (Laboratory Integrated System) da Pixeon é capaz de fazer.

 

Melhore o sistema de coleta. No método tradicional, os exames são rotulados à mão e não há um método de documentação padronizado. Isso faz com que haja um gasto de tempo maior para rotular cada exame. Utilizando o LIS, o sistema imprime automaticamente um código de barras para ser anexado ao exame, gerando um registro digital ao mesmo tempo que um rótulo físico, que pode ser rastreado facilmente.

 

Otimize a triagem. Com os códigos de barra anexados a cada amostra, é só utilizar o sensor para ler as informações e registrá-las, mandando cada um para análise, ganhando velocidade e praticidade no processo.

 

Tenha praticidade na análise. Assim que a amostra chega ao local da análise, os métodos convencionais demandam que tudo seja documentado manualmente para evitar erros, pré e pós análise. Através do LIS, a integração da máquina de análise com o sistema faz com que o resultado seja automaticamente listada no programa, poupando tempo.

 

Identifique o que está errado. O sistema LIS usa um processo de interfaceamento, que automatiza o registro do exame assim que ele é feito. O programa tem a capacidade de comparar exames, encontrando as taxas regulares e aquelas que estão com anomalias. Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial, em média 80% dos exames não apresentam mudança significativa, desse modo o sistema LIS identifica as mudanças dos 20% restantes dessa fatia e, consequentemente, agiliza o diagnóstico.

 

Compare com o histórico do paciente. Como se não bastasse, com o LIS também é permitido estabelecer algumas regras automáticas para a separação, onde o sistema considera o registro dos exames feitos por cada paciente. Dessa forma, as regras automáticas podem indicar ou não uma mudança entre um exame e outro.

 

Todos esses passos pelo meio do caminho, são aprimorados com ferramentas inteligentes, que ajudam a otimizar a rotina do laboratório, tornando-a mais produtiva.

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