Como a IoT na saúde traz inovação para sua instituição?

A precisão nos diagnósticos, a agilidade nos atendimentos e o bem-estar dos pacientes são alguns ganhos efetivos trazidos pela IoT na saúde. Uma das principais aplicações da Internet das Coisas (IoT) nesse segmento é justamente o uso de dispositivos conectados à internet para monitorar de forma remota os pacientes em diversos contextos clínicos. Assim, as equipes médicas conseguem intervir no timing certo sempre que necessário.

Outras aplicações da IoT na saúde incluem o uso de dispositivos que otimizam o dia a dia de trabalho dos colaboradores, a partir de um trabalho com a inteligência de dados que favorece o processo de tomada de decisões. Neste conteúdo, falaremos mais sobre os benefícios da IoT na medicina, suas aplicações e como implementar esta prática inovadora na rotina da sua instituição. Confira!

O que é IoT na saúde?

Os recursos da IoT (Internet of Things) na saúde são reflexo das inovações tecnológicas trazidas pela revolução digital. Nesse sentido, a Internet das Coisas é caracterizada pelo uso de dispositivos conectados à internet, como no caso dos equipamentos médicos inteligentes que otimizam diversos processos clínicos, a exemplo da realização de exames e monitoramento dos quadros.

Outros dispositivos inteligentes, como smartphones e smartwatches, também fazem parte do contexto da IoT na saúde. Com o auxílio desses dispositivos é possível, por exemplo, fazer o monitoramento remoto de pacientes portadores de diabetes, doenças cardíacas e outros quadros crônicos que demandam acompanhamento constante.

A coleta e análise de dados de forma automatizada é mais um recurso derivado da IoT na saúde. Isso é fundamental para aprimorar processos hospitalares, seja do ponto de vista administrativo, seja em relação à assistência prestada ao paciente. Trabalhar com uma base de informações concretas e centralizada é essencial para que as equipes possam tomar decisões de forma assertiva e com a agilidade necessária.

Aplicações da IoT na saúde

Especialmente nas instituições onde o fluxo de informações é muito elevado, as aplicações da IoT na saúde são de extrema relevância para organizar as demandas operacionais das equipes. Os dispositivos inteligentes viabilizam essa prática, possibilitando aplicar a Internet das Coisas em diversas vertentes na rotina hospitalar. A seguir, falaremos melhor sobre essas aplicações.

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Monitoramento remoto dos pacientes em tempo real

Muitos pacientes necessitam de acompanhamento constante, principalmente nos casos de doenças crônicas. Os dispositivos vestíveis da Internet das Coisas permitem monitorá-los de forma remota e em tempo real. Isso favorece os tratamentos e, ao mesmo tempo, é uma forma de manter os quadros clínicos sob controle. Assim, em caso de complicações, as equipes médicas poderão intervir antes de o problema se agravar.

Alguns exemplos comuns desta aplicação da IoT na saúde são os dispositivos que avaliam variações de temperatura, pressão arterial, nível de glicose, entre outros indicadores importantes nos tratamentos. Também existem dispositivos voltados para o monitoramento de doenças específicas, como o Parkinson e alguns tipos de câncer, que coletam dados sobre os sintomas dos pacientes para avaliar a evolução geral dos quadros.

A possibilidade de fazer esse acompanhamento de forma remota é um diferencial importante, pois assim é possível manter os pacientes sob os cuidados necessários sem que eles precisem passar pelo estresse da visita ao hospital. O registro dos dados é feito de forma automática pelo sistema inteligente, o que também é crucial para garantir a precisão das avaliações e evitar falhas no processo.

Registros de exames e centralização das informações

Os avanços da IoT na saúde favorecem também o dia a dia de trabalho das equipes, pois os dispositivos inteligentes centralizam prontuários, exames, prescrições etc. para que nenhuma informação importante se perca na vasta base de dados da instituição. Como os dispositivos trabalham de forma integrada aos equipamentos – a exemplo dos raio-X e tomografias – a coleta dos dados é totalmente digitalizada.

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Isso é imprescindível não só para evitar erros no registro e estruturação dos dados, mas também para dar agilidade aos procedimentos de análise, elaboração de laudos e emissão de resultados. 

O acesso facilitado à base de dados unificada é outro ponto-chave da IoT na saúde, pois assim todos os especialistas poderão fazer suas análises em tempo hábil e acelerar os encaminhamentos dos pacientes.

Avaliação da performance de equipamentos

Os recursos da IoT na medicina vão além da automatização de processos e melhoria na assistência prestada ao paciente. Também é possível avaliar o desempenho dos equipamentos médicos por meio dos dispositivos inteligentes.

Nesse caso, a tecnologia é utilizada de modo a identificar eventuais falhas nos aparelhos, como desfibriladores e bombas de oxigênio, que devem seguir padrões rigorosos para uma performance eficaz.

Todas essas aplicações da IoT na saúde contribuem, portanto, para a eficiência dos processos hospitalares de ponta a ponta, favorecendo a experiência clínica dos pacientes e, ao mesmo tempo, otimizando a rotina corporativa para que os colaboradores tenham mais tempo livre e possam direcionar seus esforços para aquelas demandas onde o fator humano é indispensável.

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